Peter Mukerjea, um dos maiores magnatas dos meios de comunicação da Índia foi formalmente acusado do homicídio da enteada, Sheena Bora, de 22 anos, num caso que está a abalar o país
Um dos maiores magnatas dos meios de comunicação da Índia foi formalmente acusado do homicídio da enteada, num caso que está a abalar o país, anunciaram hoje fontes oficiais.
Peter Mukerjea, ex-presidente executivo do gigante da comunicação social Star India, foi também acusado de rapto, destruição de provas e de falsas declarações, segundo um funcionário do Departamento Central de Investigação (CBI) da Índia.
"Ele foi alvo das mesmas acusações", disse a mesma fonte à agência AFP, sob a condição de anonimato, referindo-se aos processos que envolvem a mulher de Mukerjea, Indrani, e outras pessoas.
Indrani Mukerjea é acusada, com o motorista e ex-marido, de ter estrangulado Sheena Bora até à morte antes de levar o corpo para uma floresta e o incendiar.
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Sheena Bora, de 22 anos, era filha de Indrani de um anterior relacionamento.
A jovem foi morta em Abril de 2012 e o seu corpo queimado foi descoberto no mês seguinte.
Indrani foi detida em Agosto por suspeita da morte da jovem, que mantinha um caso com um filho de Peter Mukerjea de um anterior casamento.
Foram apontados diversos motivos para o crime, incluindo uma disputa financeira em torno dos negócios imobiliários ou a antipatia em relação ao relacionamento de Bora com o filho de Peter Mukerjea.
Peter Mukerjea foi presidente executivo do canal Star India, detido pela Fox, entre 1997 e 2007, antes de deixar o grupo para montar a sua própria televisão e é visto como um dos mais bem-sucedidos magnatas da comunicação social.
Magnata indiano dos media acusado de matar a enteada
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