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Diogo Pacheco de Amorim: “Em Coimbra chamavam-me fascista. E nós a eles ‘comunas de merda’”

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 16 de julho de 2023 às 10:00

Cresceu entre a elite do Estado Novo, em Coimbra furava greves estudantis, durante a tropa “cancelou” o 25 de Abril no Faial e escapou a um mandado de captura do COPCON. Em democracia, foi braço-direito de líderes centristas. Hoje é deputado do Chega.

Brasões de família, fotografias antigas, coleções de livros de capa dura castanhos na prateleira e mobília de outros séculos. Em sua casa no Monte Estoril, a mobília de Diogo Pacheco de Amorim, do Chega, não esconde o berço aristocrático. Após receber aSÁBADOna sua sala e de oferecer os cafés de cortesia do costume, fala-nos dos seus 74 anos de vida.

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