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Entrevista
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Álvaro Covões: “[A maçonaria] foi um enriquecimento pessoal interessante pela troca de ideias”

Álvaro Covões: “[A maçonaria] foi um enriquecimento pessoal interessante pela troca de ideias”
Sónia Bento 18 de junho de 2022 às 10:00

A família é dona do Coliseu de Lisboa desde o tempo do seu bisavô. Foi lá que começou a trabalhar aos 12 anos. Não quis ser médico, foi yuppie, sócio do genro de Cavaco Silva e entrou na polémica loja maçónica Mozart.

Sempre esteve ligado ao mundo do espetáculo e aos 12 anos já ajudava a lavar copos e chávenas no bar do Coliseu. O pai queria que ele fosse médico, mas Álvaro Covões preferiu gestão. Trabalhou nos mercados financeiros, foi yuppie na década de 90, mas nunca deixou de organizar eventos. Em 1995, fez o Super Bock, Super Rock, o primeiro festival de música contemporânea em Portugal, e a seguir o Vilar de Mouros e o Sudoeste, numa sociedade, Música no Coração, com Luís Montez.

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