NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A Web Summit 2024 vai decorrer entre 11 e 14 de novembro, no MEO Arena, em Lisboa.
A edição da Web Summit deste ano terá um recorde de 2.750 'startups' e são esperadas mais de 70 mil pessoas, numa 'cimeira' que terá como foco promover conexões "significativas" através de encontros alimentados pelo Summit Engine, foi esta terça-feira anunciado.
A Web Summit 2024 vai decorrer entre 11 e 14 de novembro, no MEO Arena, em Lisboa, esperando receber "mais de 70.000 participantes, incluindo mais de 1.000 investidores e um recorde histórico de 2.750 'startups'", anunciou hoje a organização em comunicado enviado às redações.
No ano passado foram também esperados mais de 70 mil participantes e cerca de 2.600 'startups'.
O evento deste ano terá como foco principal "promover conexões e comunidades significativas através de encontros, alimentados pelo Summit Engine, o 'software' da Web Summit", de modo a tornar o evento mais "pequeno e íntimo" para os participantes, acrescenta a nota.
Para tal, a organização vai convidar os participantes a realizarem "pelo menos um encontro", sendo que estes serão selecionados com base em "interesses e objetivos semelhantes", que vão desde IA, ou 'fintech' à criptografia, sustentabilidade, entre outros. Esta tecnologia já foi testada na Web Summit do Rio de Janeiro em abril e na cimeira de Toronto, em junho.
"Os participantes podem utilizar a aplicação Web Summit para facilmente ligar-se e manter-se em contacto com aqueles que conheceram muito depois de o evento terminar em novembro", garante a organização.
"Este será o nosso maior, mas também o mais pequeno, evento de sempre", aponta o CEO (presidente executivo) e fundador da cimeira tecnológica, antecipando que esperam "acolher milhares de encontros comunitários".
Em comunicado, a organização apresenta uma lista de 13 oradores que já estão confirmados que vão participar na Web Summit deste ano entre os quais Lidiane Jones, CEO do Bumble, Omar Berrada, CEO do Manchester United, Meredith Whittaker, presidente da Signal, e o ator e comediante Munya Chawawa.
Na lista estão também oradores portugueses, dado que é o país anfitrião do evento, entre os quais o primeiro-ministro, Luís Montenegro, a ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Balseiro Lopes, Vasco Pedro, cofundador e CEO da Unbabel, Cristina Fonseca, sócia da Indico Capital Partners, e a apresentadora Cristina Ferreira.
Além disso, a organização adianta ainda que entre as empresas parceiras e/ou que vão falar no evento estão a Meta, Alibaba.com, Amazon Web Services, Adobe, Visa, Wiz, KPMG, Zoom, LVMH, Salesforce, Qualcomm, entre outras.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro