O antigo ministro das Finanças português ocupava o cargo desde 2014.
Vítor Gaspar, antigo ministro das Finanças do Governo de Passos Coelho, vai deixar o cargo de diretor do Departamento de Assuntos Orçamentais do FMI em novembro, anunciou esta segunda-feira a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Grigorieva.
A saída do cargo que ocupa há 11 anos está prevista para novembro.
"O Vítor trabalhou para reforçar o conhecimento da instituição em todas as áreas de finanças públicas, incluindo política fiscal, gestão de receitas, políticas de despesa e gestão das finanças públicas", refere Grigorieva citada em comunicado.
"Ele deixa um legado de combate pela implementação de políticas saudáveis, defendendo as populações mais frágeis e de busca de formas de combater a desigualdade", acrescenta a líder do Fundo.
"O Vítor foi um mentor para muitos colegas no Fundo e ajudou a desenvolver uma forte cultura de serviço dentro do Departamento de Assuntos Orçamentais. A equipa senior de gestão e eu estamos especialmente gratos pela sua partilha de análises do Departamento e as suas abordagens inovadoras", conclui.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
