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Salários em atraso, situações de 'lay-off' ilegais e férias forçadas são algumas das denúncias feitas pela estrutura sindical.
Os trabalhadores do setor da hotelaria e da restauração iniciam hoje, no Porto, uma quinzena nacional de luta pela reposição de direitos e melhores salários.
Francisco Figueiredo, dirigente da Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT), disse à agência Lusa que os trabalhadores do setor vão estar "em luta pela reposição de direitos que lhes foram retirados com o argumento da pandemia e por melhores salários".
A quinzena começa no Porto com uma concentração junto à delegação da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte, para exigir a intervenção daquela entidade fiscalizadora.
"Na ACT do norte foram entregues 231 pedidos de intervenção contra ilegalidades laborais, mas só tivemos resposta a 26 deles", explicou Francisco Figueiredo.
Segundo o sindicalista, milhares de trabalhadores do setor da hotelaria e restauração, por todo o país, "têm sido vítimas de empresas que se estão a aproveitar da pandemia para lhes retirar direitos e rendimento".
Salários em atraso, situações de 'lay-off' ilegais e férias forçadas são algumas das denúncias feitas pela estrutura sindical.
Para hoje está também marcada uma greve na cantina do hospital de Faro e plenários nas cantinas dos hospitais de Coimbra e no Bingo de Setúbal.
Ao longo da semana vão realizar-se outras ações de luta nas cantinas escolares e junto a vários hotéis.
"O objetivo de tudo isto é também denunciar o que se passa neste setor, onde existem trabalhadores que não recebem salário há quatro meses e não têm qualquer apoio", disse Francisco Figueiredo.
Trabalhadores da Hotelaria e restauração iniciam quinzena de luta
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