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Os certificados de aforro têm ganho atratividade, estando a taxa de juro paga no seu tecto máximo, ou seja, 3,5%.
A subscrição de Certificados de Aforro (CA) da série E - a única atualmente em comercialização - foi suspensa, informou a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) no seuwebsite.
Entretanto, numa das entradas da plataforma online do IGCP já aparece uma menção a uma possível série F, com a descrição: "as condições de subscrição de certificados de aforro Série F no AforroNet podem ser consultadas aqui". Contudo, quando se entra no texto com as instruções, o título do mesmo ainda faz referência à "Série E".
O Negócios tentou contactar o IGCP de forma a perceber se será possível a subscrição de uma nova série de certificados de aforro, mas ainda não obteve resposta.
Os certificados de aforro têm ganho cada vez maior atratividade, dada a indexação da remuneração à Euribor a três meses, que reage de forma imediata à subida das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE).
Atualmente, a taxa de juro paga pelos certificados de aforro está no seu tecto máximo definido por lei, ou seja, 3,5%.
A corrida aos certificados levou mesmo o Governo a rever o limite do endividamento da República, tendo reduzido o financiamento realizado através de outras fontes de financiamento, "nomeadamente através de uma menor emissão, no decurso do exercício de 2023, de obrigações e de bilhetes do Tesouro", como pode ler-se no despacho publicado em meados de maio.
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