Trump tem hoje previsto um encontro com a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, para tentar alcançar um acordo de princípio para evitar uma guerra comercial entre as duas partes.
O secretário do Comércio dos Estados Unidos avisou este domingo que o prazo de 1 de agosto, previsto para a entrada em vigor das tarifas anunciadas por Donald Trump, será mantido. "Sem prolongamento, sem mais atrasos. No dia 1 de agosto, as tarifas serão fixadas. Vão entrar em vigor", afirmou Howard Lutnick, em declarações ao canal de televisão Fox News Sunday.
AP Photo/Alex Brandon
No entanto, sublinhou que os parceiros comerciais dos EUA vão poder "continuar a falar com o presidente Trump depois de 1 de agosto".
Dezenas de países estão a ser afetados por um aumento das tarifas aduaneiras aplicadas por Washington. Em vésperas da data limite, a política económica de Trump entra numa semana decisiva, com o presidente norte-americano a usar as tarifas como principal instrumento de negociação desde que regressou à Casa Branca, a 20 de janeiro.
Trump tem hoje previsto um encontro com a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, para tentar alcançar um acordo de princípio para evitar uma guerra comercial entre as duas partes a partir de 1 de agosto.
Donald Trump tenciona avançar com tarifas de 30% sobre os produtos europeus. "A questão é: será que eles [os europeus] vão oferecer ao presidente Trump um acordo suficientemente bom para que renuncie às tarifas de 30%?", disse Lutnick.
"Eles esperam chegar a um acordo, mas cabe ao presidente Trump, que é o líder na mesa de negociações, decidir", acrescentou.
Donald Trump considerou que há 50% de hipóteses de se chegar a um acordo comercial com a UE.
Segundo fontes diplomáticas, as duas partes estão a avançar para um eventual compromisso de uma taxa de 15% sobre produtos europeus, semelhando ao aplicado no acordo alcançado esta semana entre os EUA e o Japão.
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Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.