A companhia irlandesa espera que esta atuação "proativa" resulte em menos constrangimentos para os passageiros e para a pontualidade dos voos. Coima arranca nos 586 euros, mas pode subir.
Tolerância zero. A Ryanair vai reforçar a sua política contra passageiros que perturbam os seus voos, passando a aplicar uma multa de, pelo menos, 500 libras (586,5 euros) a quem for expulso das aeronaves.
"É inaceitável que os passageiros sofram perturbações desnecessárias devido ao comportamento de um único passageiro indisciplinado. Para garantir que os nossos passageiros e tripulantes viajam num ambiente confortável e tranquilo, sem perturbações desnecessárias causadas por passageiros indisciplinados, implementámos uma multa de 500 libras, que será aplicada a qualquer passageiro desembarcado da aeronave por má conduta", indica um porta-voz da Ryanair em comunicado.
Considerando que são "eventos isolados" que acontecem em todas as companhias, a companhia "low-cost" irlandesa assume que o "comportamento perturbador num espaço partilhado tão confinado é inaceitável". "Esperamos que a nossa abordagem protativa atue como um impedimento para eliminar este tipo de comportamento a bordo".
Este é, contudo, um valor mínimo que a Ryanair vai começar a aplicar a partir desta quinta-feira, com o montante a poder exceder-se mediante o comportamento e atraso da descolagem.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
