ONG tem como missão "estabelecer um setor cafeeiro sustentável".
Rui Miguel Nabeiro é o novo presidente da organização sem fins lucrativos International Coffee Partners (ICP) foi esta quarta-feira anunciado. Sucede assim a Kathrine Löfberg, presidente do Conselho de Administração da Löfbergs, na Suécia.
Miguel Baltazar / COFINA MEDIA
Numa cerimónia que decorreu em Lisboa, na Delta The Coffee House Experience, o empresário português avançou que a ICP planeia continuar a desenvolver as suas atividades com foco específico nas gerações mais jovens e nas alterações climáticas.
"Tenho o prazer de contribuir para o crescimento do nosso trabalho conjunto. As gerações mais jovens e as alterações climáticas são as prioridades da ICP. O nosso objetivo é dotar os mais jovens de ferramentas que lhes permitam explorar a agricultura e o café como pilares da sua subsistência", assegurou Rui Miguel Nabeiro.
Já Kathrine Löfberg fez um balanço dos seus sete anos enquanto presidente da organização, sem esquecer as dificuldades que passou. Destacou os desafios acrescidos vividos no período da pandemia quanto à segurança alimentar, transporte, disponibilidade de mão-de-obra e insumos nas regiões do projeto.
"A nossa experiência de 20 anos de ICP ensinou-nos a não olhar para a produção de café de uma forma isolada, mas para a agricultura familiar como um todo. Adotamos uma abordagem holística que inclui as gerações mais jovens, questões de género, atividades fora da exploração agrícola, e a natureza". Kathrine Löfberg disse ainda que vai continuar a colaborar com a ONG e desejou "os maiores sucessos" a Rui Miguel Nabeiro.
A International Coffee Partners é uma organização sem fins lucrativos formada por empresas familiares europeias de café que tem como objetivo "estabelecer um setor cafeeiro sustentável em países estratégicos através da implementação de projetos de melhores práticas em comunidades de pequenos produtores de café". Desde 2001, a ONG já colaborou com mais de 100 mil famílias de pequenos produtores em 13 países.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.