Entre abril e junho, os valores contratados na capital desceram 6,9% em termos trimestrais e 8,7% em termos homólogos.
As rendas das casas em Lisboa voltaram a cair no segundo trimestre, registando a maior quebra em cadeia dos últimos 10 anos. O mesmo aconteceu a nível nacional.Entre abril e junho, os valores contratados na capital desceram 6,9% em termos trimestrais e 8,7% em termos homólogos, avança a Confidencial Imobiliário, com base no respetivo Índice de Rendas Residenciais (IRR)."Trata-se da descida em cadeia mais acentuada desde que este Índice acompanha o comportamento do mercado de arrendamento de Lisboa, em 2010", escreve a autora do índice, no comunicado enviado às redações. "Em termos homólogos, só uma vez, no quarto trimestre de 2012, em pleno ciclo recessivo do mercado, se observou uma descida mais vincada, então de -9,1%", ressalva.Esta quebra acontece depois de, no primeiro trimestre do ano, Lisboa ter registado a primeira descida homóloga das rendas em seis anos (-1,8%), "consolidando um percurso de dois anos de sucessivos abrandamentos".Olhando ao panorama nacional, o mercado também cedeu no segundo trimestre, registando uma descida em cadeia de 2,8%, que foi também a maior contração dos últimos dez anos, à semelhança de Lisboa. Ainda assim, as rendas em Portugal Continental continuam 2,4% acima do mesmo período de 2019.Já o Porto manteve as rendas estáveis nos três meses até junho, apresentando uma variação de 0,4% face ao trimestre anterior. Em termos homólogos, as rendas subiram 6,5% face a igual período do ano passado, com esta cidade a registar uma variação "ainda expressiva tendo em conta o atual contexto", considera a Confidencial Imobiliário.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Do Minho ao Algarve, 22 sugestões para gozar os fins-de-semana prolongados de dezembro. E ainda: médicos prescrevem atividades como dança ou jardinagem; de onde vem o dinheiro para as Presidenciais?