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Ana Taborda
Ana Taborda 31 de dezembro de 2021 às 18:00

Arroz de lavagante só por encomenda, peregrinações ao Norte em busca de cabrito, cartas que passam de 50 para 40 opções ou que desaparecem mesmo. Motivos? Produtos mais caros e falta de mão de obra.

O chef Vítor Sobral não costuma propriamente andar à procura de cabritos pelo País fora. E apesar de não ter sido ele a fazer-se à estrada em busca de uma das carnes mais procuradas do Natal e da passagem de ano, não conseguiu evitar que isso acontecesse. “Tive de pedir à minha malta para ir ao Norte. Nunca tinha feito isso, mas os nossos fornecedores diziam-me que não tinham cabrito”, conta à SÁBADO por telefone.

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