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"Para salvar o PSD das suas próprias contradições", socialistas chamaram ministro das Finanças e presidente demissionário da Caixa à comissão parlamentar de inquérito sobre a CGD
O porta-voz do PS João Galamba anunciou, esta sexta-feira, os requerimentos socialistas para audições ao ministro das Finanças e ao presidente demissionário da Caixa Geral de Depósitos, na respectiva comissão parlamentar permanente, "para salvar o PSD das suas próprias contradições".
João Galamba falava aos jornalistas nos passos perdidos do Parlamento depois de, na véspera, o vice-presidente da bancada social-democrata Hugo Soares ter acusado os partidos da maioria de "bloquear" um requerimento potestativo para audições de Mário Centeno e António Domingues na comissão de inquérito sobre a CGD. "Para salvar o PSD das suas próprias contradições e do abandalhamento que querem imprimir à comissão de inquérito, apresentámos nós o requerimento", ironizou o deputado socialista.
João Galamba considerou "nulos" os "requerimentos do PSD para ouvir estas personalidades na comissão de inquérito", uma vez que violam "o objecto daquela comissão". "Não tem como objectivo ser uma comissão aberta para o futuro. É sobre o passado da CGD e o que nos trouxe até aqui. Não podemos ter uma comissão de inquérito sem objecto definido em que, de cada vez que há uma notícia sobre a CGD ou um ato de gestão que deputados entendam dever ser escrutinado - isso não cabe numa comissão de inquérito, sob o risco de a tornar permanente", disse.
Já o presidente demissionário da Caixa, António Domingues, garantiu não ter saído "zangado" do banco do Estado. "Não, por amor de Deus, porque é que haveria de sair zangado?", questionou António Domingues, em resposta às questões dos jornalistas sobre a sua demissão, e recusando fazer mais comentários.
PS chama Centeno e Domingues, que diz não ter saído "zangado"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
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