O fundador e ex-CEO da Farfetch, bem como alguns dos membros da equipa de gestão de empresa, não vão ter de responder por alegadamente terem prestado informações falsas aos investidores. A decisão foi tomada por um tribunal federal dos EUA.
A acusação contra o fundador e antigo CEO da Farfetch, José Neves, e dos administradores Stephanie Phair e Elliot Jordan, de terem prestado informação falsa e omitido a situação da empresa aos investidores foi considerada infundada por um tribunal federal norte-americano.
O juiz Edgardo Ramos, do Tribunal do Distrito Sul de Nova Iorque, decidiu rejeitar todas as alegações apresentadas pelos queixosos na fase de instrução. O magistrado considerou que o processo, interposto em dezembro de 2023 por alguns investidores na empresa, justificou a sua decisão com a distinção entre "o otimismo da empresa e fraude". O facto de o otimismo expressado pela empresa não se ter materializado não torna essas declarações em fraude.
Adicionalmente, o juiz assinalou que as "guidances" e previsões das empresas só podem configurar um crime se se provar que foram feitas sem que a empresa não acreditavam nas suas declarações.
A Farfetch colapsou em dezembro de 2023, acabando por ser comprada pelo gigante sul-coreano do retalho Coupang.
Processo contra José Neves e administradores da Farfetch cai por terra
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