O parque habitacional cresceu nos últimos dez anos, mas são menos as pessoas que vivem em casa própria e um pouco mais as que optam pelo arrendamento, revelam os resultados provisórios do Censos 2021, divulgados pelo INE.
Nos últimos dez anos verificou-se um aumento do número de alojamentos destinados à habitação em 72% dos municípios do país, sendo que o aumento mais expressivo se verificou nos Açores e no Algarve, seguindo-se a região norte. Centro e Alentejo registaram as menores subidas.
D.R.
A maioria dos alojamentos destinada a residência habitual é ocupada pelos próprios proprietários - uma fatia de 70%, mas abaixo dos 73,2% contabilizados há dez anos e dos 75,7% de 2001. Em contrapartida, há agora mais casas arrendadas para habitação: representam 22,3% do total, mais 2,4 pontos percentuais face a 2011.
Nos últimos dez anos verificou-se um aumento do número de alojamentos destinados à habitação em 72% dos municípios do país, sendo que o aumento mais expressivo se verificou nos Açores e no Algarve, seguindo-se a região norte. Centro e Alentejo registaram as menores subidas.
A maioria dos alojamentos destinada a residência habitual é ocupada pelos próprios proprietários - uma fatia de 70%, mas abaixo dos 73,2% contabilizados há dez anos e dos 75,7% de 2001. Em contrapartida, há agora mais casas arrendadas para habitação: representam 22,3% do total, mais 2,4 pontos percentuais face a 2011.
Os números são do Instituto Nacional de Estatística (INE) e espelham os resultados provisórios do Censos 2021, divulgados esta quinta-feira, 16 de dezembro.
Na maioria dos casos o parque habitacional é composto por edifícios com apenas um alojamento (86,7%). Já os edifícios com dois a quatro alojamentos representam 7,5%, enquanto os edifícios de maior dimensão, com 10 ou mais alojamentos, correspondem apenas a 2,3% dos edifícios para fins habitacionais.
Contas feitas, o número médio de alojamentos por edifício em Portugal é de 1,7, valor que se mantém desde 2011. A Área Metropolitana de Lisboa é a região que apresenta o valor mais elevado, 3,3 alojamentos por edifício, enquanto os Açores e o Alentejo registam os valores mais baixos: 1,1 e 1,2, respetivamente.
Portugal tem mais casas para habitação, menos proprietários e mais inquilinos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.