O presidente da Jerónimo Martins afirmou que estar em bolsa só "fez bem" ao grupo, permitindo criar "muito valor e partilhá-lo com muita gente".
O presidente e administrador-delegado da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, afirmou hoje que estar em bolsa só "fez bem" ao grupo, permitindo criar "muito valor e partilhá-lo com muita gente".
Pedro Soares dos Santos falava pela ocasião dos 30 anos da Jerónimo Martins em bolsa (1989-2019), na cerimónia simbólica do toque do sino na Euronext, em Lisboa.
"Sermos cotados só nos fez bem, permitiu-nos criar muito valor e partilhá-lo com muita gente", afirmou o gestor, que sublinhou que agora que a dona do Pingo Doce cumpriu 30 anos em bolsa já experimentou "o bom e o menos bom" de estar cotado.
Na sua intervenção, Pedro Soares dos Santos sublinhou o papel do pai, Alexandre Soares dos Santos, que morreu em agosto passado, na entrada em bolsa da Jerónimo Martins, sublinhando que "foram dele a visão e determinação" de passar a ser cotado.
"A ambição de crescer, de fazer mais e melhor está na nossa natureza", salientou Pedro Soares dos Santos.
"O facto de termos um acionista maioritário, que é uma família, permitiu à gestão, sobretudo nos momentos de maior pressão, nunca abdicar dos valores fundamentais", prosseguiu, salientando que o grupo teve o "privilégio de não ter" de "sacrificar aos interesses de curto prazo as medidas que são corretas e necessárias".
Reiterou ainda que as decisões de negócio do grupo respeitam critérios ambientais e sociais.
A decisão, em 1989, de abrir parte do capital de Jerónimo Martins ao mercado permitiu a reorganização da estrutura acionista, a afirmação de uma liderança clara e o financiamento necessário à execução de uma estratégia de crescimento, dentro e fora de Portugal.
A Jerónimo Martins está presente em três geografias: Portugal, Polónia e Colômbia.
Pedro Soares dos Santos: "A ambição de crescer está na nossa natureza"
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