Conselheiro de Estado iria substituir António Vitorino na presidência da mesa da assembleia-geral da Caixa Geral de Angola.
O advogado e conselheiro de Estado do Presidente da República Luís Marques Mendes foi escolhido para presidir à mesa da assembleia-geral da Caixa Geral de Angola pela sua "competência e visibilidade", anunciou, esta terça-feira, o banco público português.
Em conferência de imprensa, em Lisboa, o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, confirmou a notícia avançada esta tarde por vários órgãos de comunicação, de que Marques Mendes iria substituir António Vitorino na presidência da mesa da assembleia-geral da Caixa Geral de Angola, indicando que a escolha se deve à sua "competência, visibilidade e possibilidade de apoio".
Paulo Macedo acrescentou que o aval para a escolha "já foi obtido de forma unânime" por todos os accionistas do banco angolano, entre os quais a CGD, que tem uma participação de 51%, e a Sonangol, que detém 24%.
"Havendo que substituir o Dr. António Vitorino [que se demitiu para aceitar o cargo de diretor-geral da Organização Internacional das Migrações], e tratando-se de um cargo exercido em Angola, tem de ser aceite por todos os accionistas", justificou.
O presidente da CGD argumentou ainda que Marques Mendes "pode continuar a dar um apoio e a ser uma mais-valia como era o Dr. António Vitorino", e lembrou que o escolhido é advogado na Abreu Advogados.
No ano passado, o banco Caixa Geral Angola teve um resultado líquido de 7.656 milhões de kwanzas (cerca de 40 milhões de euros), uma quebra de 38,1% comparativamente a 2016.
Marques Mendes escolhido para CGD de Angola pela sua “competência e visibilidade”
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.