A compra e venda de criptoativos em 2023, primeiro ano após as alterações na tributação, levou a que fossem declarados perto de 57 milhões de euros em mais-valias com esta classe de ativos.
Em 2023 os rendimentos obtidos na compra e venda de criptoativos por parte de residentes em Portugal ascenderam a aproximadamente 57 milhões de euros, avança esta sexta-feira oExpressocom dados fornecidos pelo Ministério das Finanças.
No primeiro ano de alteração da tributação desta classe de ativos, equiparando as mais-valias com os criptoativos às obtidas com outros valores mobiliários - aplicando uma taxa de 28% - para quem deteve os ativos por menos de um ano. Quem vendeu os criptoativos comprados mais de um ano antes ficou isento.
Entre os contribuintes que venderam cripto menos de 365 dias após a compra o saldo é negativo em nove mil euros. Estão nesta situação 51 pessoas.
Já quem apenas vendeu os ativos com mais de um ano de posse - um total de 507 contribuintes - as mais valias líquidas atingiram os 56,8 milhões de euros.
Não é por acaso que vemos nos partidos de extrema-direita uma relação direta entre o sucesso político e foco de mensagem. Essa é uma competência importante num político e num partido mas uma cada vez mais rara no mundo das redes sociais.
Os sistemas de justiça independentes, pilares essenciais da democracia, enfrentam hoje estratégias concertadas de descredibilização e intimidação: magistrados visados nas redes sociais, campanhas de difamação patrocinadas, ameaças físicas e mesmo retaliações internacionais.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
O juiz observou as duas mulheres. Era evidente que havia mais nesta disputa do que uma simples boneca. "Posso perguntar como acabou a vossa amizade?"
