A partir de segunda-feira a gasolina vai descer três cêntimos, enquanto o gasóleo vai ficar mais barato quatro cêntimos, mas ainda não vai compensar o aumento recente.
Se quer atestar o carro, espere até à próxima segunda-feira. A gasolina e o gasóleo vão ficar mais baratos na próxima semana, ainda que a descida no gasóleo seja praticamente metade do disparo dos preços sentido esta semana, quando o gasóleo subiu 8 cêntimos e a gasolina 3 cêntimos.
A partir da partir da próxima segunda-feira, 30 de junho, o preço da gasolina 95 desce 3 cêntimos, enquanto o diesel fica mais barato 4 cêntimos, avançou fonte do setor ao Negócios.
Desta forma, o preço médio da gasolina simples 95 deverá cair para 1,685 euros por litro, tendo por base os preços divulgados pela Direção Geral de Energia e Geologia. Já o do gasóleo praticado nos postos de abastecimento deverá descer para 1,562 euros por litro.
No início desta semana, a 23 de junho, o preço médio da gasolina simples 95 era de 1,715 euros por litro e o do gasóleo simples estava nos 1,602 euros.
O custo dos combustíveis na bomba dependerá sempre de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra. Os hipermercados mantêm as ofertas mais competitivas nos combustíveis rodoviários, seguidos pelos operadores do segmento low cost.
O movimento dos preços dos combustíveis acompanham por norma o desempenho do crude nos mercados internacionais, que estão a subir esta sexta-feira, mas caminham para a maior queda semanal desde março de 2023, à medida que desaparece o prémio de risco associado ao conflito entre o Irão e Israel. Ambos os contratos acumulam uma perda semanal próxima dos 12%.
A reunião da OPEP+, agendada para 6 de julho, deverá culminar num novo aumento das quotas de produção, portanto, espera-se uma descida dos preços do "ouro negro".
Não é por acaso que vemos nos partidos de extrema-direita uma relação direta entre o sucesso político e foco de mensagem. Essa é uma competência importante num político e num partido mas uma cada vez mais rara no mundo das redes sociais.
Os sistemas de justiça independentes, pilares essenciais da democracia, enfrentam hoje estratégias concertadas de descredibilização e intimidação: magistrados visados nas redes sociais, campanhas de difamação patrocinadas, ameaças físicas e mesmo retaliações internacionais.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
O juiz observou as duas mulheres. Era evidente que havia mais nesta disputa do que uma simples boneca. "Posso perguntar como acabou a vossa amizade?"
