O segundo modelo elétrico da Xiaomi promete rivalizar com o Model Y da Tesla no mercado chinês.
A Xiaomi recebeu um total de 289 mil encomendas do seu novo SUV elétrico, o YU7, em apenas uma hora esta sexta-feira. Isto significa mais de 4.800 pedidos por minuto. O número pulveriza as estimativas dos analistas, que apontavam para 100 mil encomendas do SUV que promete rivalizar com o Tesla Model Y no mercado chinês.
Em reação a estes números, as ações da empresa, conhecida como fabricante de telemóveis, dispararam 8%, atingindo um máximo histórico, tendo, no entanto, perdido algum gás e fechado a subir 3%.
Os títulos da Xiaomi mais do que triplicaram de valor este ano, colocando a capitalização bolsista da empresa em perto de 200 mil milhões de dólares.Este é o segundo modelo de automóveis totalmente elétricos lançado pela Xiaomi e os analistas antecipam que, a julgar pela "corrida" nas encomendas, a perda de quota de mercado do Tesla Model Y será maior do que previam e que a fabricante liderada por Elon Musk poderá ter de baixar o preço do SUV elétrico mais vendido no mercado chinês.
As encomendas na primeira hora mais do que triplica as encomendas registadas no lançamento do primeiro veículo da Xiaomi, o SU7, em março do ano passado.
A Tesla, aliás, tem sentido crescentes dificuldades no gigante asiático, com a sua quota de mercado nos elétricos na China a cair do máximo de 15% em 2020 para 10% no ano passado e para 7,6% nos primeiros meses deste ano.
Xiaomi recebe 289 mil encomendas numa hora do novo SUV elétrico
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Não é por acaso que vemos nos partidos de extrema-direita uma relação direta entre o sucesso político e foco de mensagem. Essa é uma competência importante num político e num partido mas uma cada vez mais rara no mundo das redes sociais.
Os sistemas de justiça independentes, pilares essenciais da democracia, enfrentam hoje estratégias concertadas de descredibilização e intimidação: magistrados visados nas redes sociais, campanhas de difamação patrocinadas, ameaças físicas e mesmo retaliações internacionais.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.