Artista diz ter sido confrontado com uma campanha da loja que tinha camisolas com a sua cara. Marca retirou produtos do mercado, mas garante que não cometeu nenhuma ilegalidade.
O cantor Justin Bieber atacou a cadeia de lojas de roupa H&M por estar a vender artigos com a sua imagem. O artista de 28 anos diz não ter sido avisado acerca da coleção, mas a marca alega ter seguido todos os procedimentos.
REUTERS/Mario Anzuoni/File Photo
Segundo o artista, a marca sueca terá lançado uma coleção inteiramente dedicada ao canadiano, mas não pediu permissão para tal. A loja contava com peças que incluíam sweatshirts e camisolas com a cara do músico ou então citações de letras suas.
Justin Bieber, confrontado com o sucedido, denunciou a situação nas redes sociais, classificou a campanha como "lixo" e pediu aos seus fãs que a boicotassem.
"O merchandising da H&M e aquilo que eles fizeram com o meu nome é um lixo e não foi aprovado por mim, não comprem", escreveu a estrela numa história no Instagram.
Entretanto, segundo nota a Reuters, a marca sueca já se pronunciou e nega todas as acusações. Num comunicado, a H&M garantiu que "seguiu os procedimentos de aprovação apropriados" mas mesmo assim decidiu retirar de venda toda a coleção por "respeito" ao artista com quem, anteriormente, já tinham colaborado.
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