
Contas falsas e funcionários ladrões: assim se trava a guerra na fast fashion
A Shein apresentou uma queixa contra a Temu, no que é mais um capítulo do conflito entre os gigantes da fast fashion. Influencers são acusados de desacreditar a Shein.
A Shein apresentou uma queixa contra a Temu, no que é mais um capítulo do conflito entre os gigantes da fast fashion. Influencers são acusados de desacreditar a Shein.
Num tempo em que se discutem casas de banho sem género, há cada vez mais restaurantes a inovarem na sinalética que as identifica.
Já de malas prontas, há sempre espaço para mais alguma coisa que talvez nem sabia precisar. Damos-lhe a lista de essenciais para as férias – a playlist para a viagem, essa, fica por sua conta.
Linhas de roupa esgotadas, dezenas de parcerias com marcas de moda, de carros e de tecnologia, redes sociais invadidas pelo rosa e até bolas de Berlim virais. O marketing do filme criou uma tendência global e as empresas surfam a onda.
Organização Changing Markets Foundation acusa grandes marcas de roupa de não reciclarem ou reutilizarem roupas em segunda mão entregues pelos consumidores.
Artista diz ter sido confrontado com uma campanha da loja que tinha camisolas com a sua cara. Marca retirou produtos do mercado, mas garante que não cometeu nenhuma ilegalidade.
Como justificação, a multinacional referiu que registou uma quebra de lucros relacionada com o aumento do preço das matérias-primas, os custos de energia, entregas e transporte.
A plebeia que se casou com o filho dos reis D. Juan Carlos e D. Sofia percorreu um longo caminho para encontrar o seu lugar na família real espanhola. Hoje, depois de 10 anos como princesa das Astúrias e oito como rainha consorte, Letizia é uma profissional da monarquia.
No deserto chileno de Atacama são despejadas toneladas de calças, camisolas e sapatos, a maior parte peças novas. É tudo ilegal.
No deserto chileno de Atacama são despejadas toneladas de calças, camisolas e sapatos, a maior parte peças novas. É tudo ilegal.
Vende tanto quanto a H&M e a Zara juntas e já é a app mais descarregada dos Estados Unidos. Nas suas fábricas, há relatos de exploração de trabalhadores – que chegam a ter apenas um domingo de folga por mês.
A Renault, à semelhança do McDonald's e de outras empresas, decidiu sair do país liderado por Vladimir Putin. Agora, Moscovo vai utilizar a fábrica de automóveis franceses para voltar a construir os antigo carros Moskvitch e há quem diga que o passado está de regresso.
Todos os dias há novos anúncios de multinacionais a sair da Rússia. Na maior parte dos casos são anunciados encerramentos sem data de retorno e os trabalhadores estão a ser pagos por valores mínimos. Mas há muita incerteza.
A invasão russa da Ucrânia prossegue com uma frente de propaganda na Rússia, onde os ucranianos são descritos como neonazis terroristas.
Ksenia Ashrafullina diz que a propaganda do Kremlin está a criar uma sensação de "falsa calma", mas acredita que o impacto das sanções vai ter consequências políticas na Rússia.
Além das sanções governamentais, são já várias as empresas internacionais, como a Google e a Apple, mas também a Ikea ou a Jaguar, que cortaram relações com a Rússia. Os efeitos nas telecomunicações e na energia já se estão a fazer sentir.