Sábado – Pense por si

Grupo OLX quer contratar 100 trabalhadores para Lisboa

O grupo procura profissionais nas áreas tecnológicas, como engenheiros de software e de sistemas ou gestores de dados e de produtos

O grupo OLX quer contratar mais 100 trabalhadores até final do ano para o centro tecnológico de Lisboa, que dá apoio a portais e clientes internacionais, disse o grupo em comunicado.

Com a contratação de mais 100 profissionais, o centro tecnológico de Lisboa passará a contar com 200 pessoas, servindo o reforço da equipa para dar suporte a portais internacionais (caso dos sites imobiliários Storia ou Otodom e do sector automóvel Stradia, Otomoto e Autovit) assim como a soluções para os utilizadores profissionais que o grupo tem por todo o mundo.

Dos trabalhadores a contratar para a unidade tecnológica de Lisboa, cerca de 20% deverão ser oriundos de fora de Portugal, seguindo a prática que já acontece com o actual quadro de pessoal.

O grupo procura profissionais nas áreas tecnológicas, como engenheiros de software e de sistemas ou gestores de dados e de produtos.

"A partir deste centro tecnológico são desenvolvidas novas funcionalidades para portais e 'apps' líderes mundiais, e é a partir de Lisboa que são também criados e desenvolvidos novos projectos para mercados com enorme potencial, como a Índia, Indonésia e América Latina. Queremos continuar a apostar nesta estratégia vencedora e juntar novos talentos a este grande projecto em Portugal", disse Tim Hilpert, presidente do grupo OLX para a Europa, citado em comunicado.

O grupo OLX, além de Lisboa, tem centros tecnológicos em Berlim (Alemanha), Deli (Índia) e Buenos Aires (Argentina).

Em todo o mundo, o grupo emprega cerca de 4.000 pessoas, segundo fonte oficial.

Em Portugal, tem os portais Standvirtual, Imovirtual e OLX.

Além dos trabalhadores do centro tecnológico, o grupo emprega mais cerca de 50 funcionários no país que dão apoio a estes 'sites' e ainda trabalho administrativo.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.