A portaria publicada esta tarde entra em vigor já a partir de segunda-feira, 26 de agosto. A medida impacta os preços dos combustíveis para os consumidores.
A taxa de carbono será atualizada a partir da próxima segunda-feira, 26 de agosto, aumentando para um valor de 68,368 euros/tonelada de CO², segundo uma portaria do Ministério das Finanças publicada esta sexta-feira à tarde em Diário da República.
O Governo justifica a subida no valor a cobrar pelas emissões com "a evolução recente do preço dos combustíveis e a evolução do preço resultante dos leilões de licenças de emissão de gases de efeitos de estufa, em particular, verificando-se uma tendência de redução dos preços dos combustíveis e uma trajetória crescente no preço das emissões de CO²".
Assim, sublinha o texto da portaria, "o Governo retoma o descongelamento gradual da atualização do adicionamento sobre as emissões de CO², mantendo-se uma suspensão parcial desta atualização face ao valor de 83,524 euros que seria aplicável em 2024.
A decisão surge numa altura em que fontes do setor tinham indicado ao Negócios que na próxima semana os preços dos combustíveis nos postos deveriam descer de forma significativa: o gasóleo iria ficar 3,5 cêntimos mais barato, enquanto a gasolina deveria aliviar quatro cêntimos.
Agora, com a atualização da taxa de carbono, uma das componentes na formação dos preços, o alívio na carteira dos condutores será mais ligeiro.
O Negócios sabe que, apesar desta atualização, o desconto nos combustíveis que decorre do congelamento parcial da taxa de carbono ainda se manterá em torno de um cêntimo por litro de combustível.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
