"Com os novos fundos podemos concretizar alguns projetos que desde há décadas ansiávamos", afirmou o ministro da Economia.
O ministro da Economia prometeu hoje, em Paredes, que os novos fundos da União Europeia vão permitir obras que melhorarão os acessos a zonas industriais, desejados há décadas.
"Com os novos fundos que resultam da negociação com sucesso que tivemos no seio da União Europeia podemos concretizar alguns projetos que desde há décadas ansiávamos", afirmou Pedro Siza Vieira.
Discursando na cerimónia de inauguração da ligação da zona industrial de Rebordosa (onde laboram cerca de 200 empresas) à autoestrada A41, o ministro apontou aquela obra realizada pela Câmara de Paredes como "um exemplo" daquilo que o país tem de fazer.
"Com estes recursos europeus, com a possibilidade de multiplicar obras e exemplos como este que, em boa hora, a Câmara Municipal de Paredes foi capaz de concretizar, seremos capazes, também, de ajudar o nosso país a mais rapidamente ultrapassar a situação difícil em que nos encontramos", frisou.
A obra hoje inaugurada tem uma extensão de 1.200 metros e custou cerca de 600 mil euros, totalmente suportados pelo município.
Na cerimónia, o presidente da Câmara, Alexandre Almeida, destacou a importância da infraestrutura, em primeiro lugar por ser desejada há décadas, mas também por permitir aproximar a zona industrial da rede nacional de autoestradas, poupando tempo e dinheiro aos empresários.
Além disso, observou o edil, permitirá instalar mais empresas, graças às áreas criadas junto à nova acessibilidade (cerca de 150 metros de extensão de cada lado da via), de acordo com vários projetos que já deram entrada no município.
A propósito, o ministro Pedro Siza Vieira reforçou haver "agora uma oportunidade importante de conseguir concretizar [no país] um conjunto de pequenas obras, pequenas ligações, que, sendo pequenas em extensão e às vezes em montante, são extremamente importantes para melhorar a produtividade e a competitividade das empresas".
O governante defendeu a importância de o país "normalizar a vida social, controlar a situação sanitária e assegurar a retoma da economia", o que, acentuou, "pode ser acelerado se for capaz, ao mesmo tempo, de ajudar as empresas a concretizar melhor os seus projetos e os seus objetivos".
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