NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Os super e hipermercados podem vender, a partir desta segunda-feira, produtos como vestuário, brinquedos e artigos de desporto, após um período de proibição. No entanto, a medida não se aplica aos armazéns El Corte Inglés.
O El Corte Inglés Portugal continua impedido de vender roupa, brinquedos, artigos de decoração e eletrodomésticos. Numa nota enviada esta segunda-feira, os armazéns de origem espanhola assumem-se "perplexos" com a "dualidade de critérios", que a partir de hoje "permite aos hipermercados vender tudo e impede os Grandes Armazéns de o fazer".
Esta segunda-feira, com o arranque da segunda fase do desconfinamento, puderam reabrir as lojas com menos de 200 metros quadrados, o que fez cair a medida que vigorava desde 18 de janeiro, e que impedia as grandes superfícies de vender bens como roupa e brinquedos, por questões de concorrência.
No entanto, por ser equiparado a um centro comercial e não a um hipermercado, o El Corte Inglés ainda não o pode fazer. Os armazéns de Lisboa e Vila Nova de Gaia só poderão reabrir na totalidade a 19 de abril, data que marcará a reabertura das lojas com mais de 200 metros quadrados e dos centros comerciais.
"O El Corte Inglés está empenhado, desde a primeira hora, na implementação de regras e protocolos de combate à pandemia, ao mesmo tempo que luta para manter a sua actividade, investimentos, compromisso com os fornecedores e, sobretudo, os postos de trabalho diretos e indirectos. Contudo, à luz das novas regras de 'desconfinamento', as grandes superfícies como os hipermercados, podem vender moda, decoração, têxtil-lar, electrodomésticos, além da alimentação, ao passo que os Grandes Armazéns, que são também uma grande superfície, estão impedidos de fazer o mesmo", repara a empresa na mesma nota.
Para o El Corte Inglés, a "dualidade de critérios está a prejudicar o seu negócio e, consequentemente, os seus trabalhadores e os seus fornecedores e põe em causa as regras de livre concorrência de mercado".
A medida, sugerem os responsáveis, "põe em causa os rendimentos de mais de cinco mil famílias, entre colaboradores diretos e indiretos".
Os armazéns manifestam "repúdio" pela regra que consideram "injusta e prejudicial", e garantem estar "a cumprir escrupulosamente todas as regras" de segurança. Nesta altura, nos espaços dos armazéns, podem apenas funcionar os supermercados, as parafarmácias e as lojas com menos de 200 metros quadrados e porta aberta para a rua.
El Corte Inglés "perplexo" por não poder vender roupa e brinquedos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.