Sábado – Pense por si

Efacec garante "todas as condições" para pagar salários e a fornecedores

20 de fevereiro de 2020 às 13:26
As mais lidas

Isabel dos Santos tinha alertado que o arresto de contas bancárias pessoais e das empresas que tem em Portugal está a impedir os pagamentos de salários, de impostos e a fornecedores.

O Conselho de Administração da Efacec Power Solutions garantiu hoje que tem "uma gestão independente e reúne todas as condições para honrar os compromissos acordados" com todos os colaboradores e fornecedores, "não estando colocada a possibilidade" de incumprimento.

Esta posição surge na sequência de um comunicado da empresária angolana Isabel dos Santos, enviado à agência Lusa, no qual alerta que o arresto de contas bancárias pessoais e das empresas que tem em Portugal está a impedir os pagamentos de salários, de impostos e a fornecedores.

Em comunicado, o Conselho de Administração da Efacec Power Solutions, empresa da qual Isabel dos Santos está de saída, na sequência do processo 'Luanda Leaks', refere que "no seguimento das notícias publicadas relativas ao congelamento das contas bancárias" da empresária em Portugal vem esclarecer que "a Efacec e os seus acionistas são entidades distintas".

Além disso, prossegue, "a Efacec tem uma gestão independente e reúne todas as condições para honrar os compromissos acordados com todos os seus colaboradores e fornecedores, não estando colocada a possibilidade de não pagamento de salários ou incumprimento dos seus compromissos".

O Conselho de Administração sublinha, por último, que "a empresa está focada na gestão operacional do dia a dia e a equipa de gestão está, em conjunto com diversos 'stakeholders' [partes envolvidas], a apoiar a reestruturação acionista, para que esta se realize com a maior brevidade possível".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.