Isabel dos Santos tinha alertado que o arresto de contas bancárias pessoais e das empresas que tem em Portugal está a impedir os pagamentos de salários, de impostos e a fornecedores.
O Conselho de Administração da Efacec Power Solutions garantiu hoje que tem "uma gestão independente e reúne todas as condições para honrar os compromissos acordados" com todos os colaboradores e fornecedores, "não estando colocada a possibilidade" de incumprimento.
Esta posição surge na sequência de um comunicado da empresária angolana Isabel dos Santos, enviado à agência Lusa, no qual alerta que o arresto de contas bancárias pessoais e das empresas que tem em Portugal está a impedir os pagamentos de salários, de impostos e a fornecedores.
Em comunicado, o Conselho de Administração da Efacec Power Solutions, empresa da qual Isabel dos Santos está de saída, na sequência do processo 'Luanda Leaks', refere que "no seguimento das notícias publicadas relativas ao congelamento das contas bancárias" da empresária em Portugal vem esclarecer que "a Efacec e os seus acionistas são entidades distintas".
Além disso, prossegue, "a Efacec tem uma gestão independente e reúne todas as condições para honrar os compromissos acordados com todos os seus colaboradores e fornecedores, não estando colocada a possibilidade de não pagamento de salários ou incumprimento dos seus compromissos".
O Conselho de Administração sublinha, por último, que "a empresa está focada na gestão operacional do dia a dia e a equipa de gestão está, em conjunto com diversos 'stakeholders' [partes envolvidas], a apoiar a reestruturação acionista, para que esta se realize com a maior brevidade possível".
Efacec garante "todas as condições" para pagar salários e a fornecedores
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.