Recorde-se que os nomes já conhecidos que marcarão presença no evento são António Costa, Dmytro Kuleba, Sir Alex Younger, Devin Nunes, João Aguiar Machado e Mariya Gabriel.
Estamos a pouco mais de uma semana da conferência que assinala o primeiro aniversário do NOW. A "The Lisbon Conference" ocorre a 16 de junho, em Lisboa, no Four Seasons Hotel Ritz, e terá como tema central “A Europa e as Relações Transatlânticas”. O curador deste grande evento será Durão Barroso, ex-presidente da Comissão Europeia e antigo primeiro-ministro de Portugal, e a partir desta quinta-feira já pode consultar osite oficialque lhe dará todas as informações necessárias.
"The Lisbon Conference"
Recorde-se que os nomes já conhecidos que marcarão presença no evento são Dmytro Kuleba, o mais jovem ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia; Sir Alex Younger, antigo chefe do MI6; Devin Nunes, ex-congressista, Presidente do Trump Media & Technology Group e Presidente do Conselho Consultivo para a Informação da Casa Branca; João Aguiar Machado, atual representante permanente da União Europeia junto da Organização Mundial do Comércio e Mariya Gabriel, Presidente do Instituto Robert Schuman.Enrico Letta, antigo primeiro-ministro de Itália; Jean-Pierre Raffarin, antigo primeiro-ministro francês; Bruno Maçães, Secretário de Estado dos Assuntos Europeus; Jagdeep Singh Bachher, diretor de investimentos da Universidade da Califórnia; Edouard Phillipe, antigo primeiro-ministro francês; Manuel Muñiz, reitor da Universidade IE em Madrid e Presidente do Conselho de Administração do IE New York College e Theresa May, antiga primeira-ministra do Reino Unido, são as restantes personalidades já confirmadas.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.