A partir da próxima segunda-feira, 14 de abril, a gasolina deverá ficar mais barata sete cêntimos e o gasóleo deverá descer seis cêntimos, acompanhando os preços do petróleo nos mercados internacionais, que caminham para a segunda semana consecutiva de perdas.
Os combustíveis vão registar fortes descidas na próxima semana. A partir da próxima segunda-feira, 14 de abril, a gasolina vai ficar mais barata sete cêntimos e o gasóleo deve descer seis cêntimos, revelou fonte do setor ao Negócios.
Desta forma, o preço médio da gasolina simples 95 praticado nos postos de abastecimento deverá ser de 1,674 euros por litro. Já o gasóleo simples deverá chegar aos 1,527 euros por litro, tendo por base os preços divulgados pela Direção Geral de Energia e Geologia.
Esta semana, o preço médio da gasolina simples 95 era de 1,744 euros por litro e o do gasóleo simples estava nos 1,587 euros.
Recorde-se que o custo dos combustíveis na bomba dependerá sempre de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra. Os hipermercados mantêm as ofertas mais competitivas nos combustíveis rodoviários, seguidos pelos operadores do segmento low cost.
O movimento dos preços do gasóleo estão a acompanhar o desempenho do crude nos mercados internacionais, que têm registado sessões de grande volatilidade à boleia do "pingue pongue" das tarifas dos EUA contra os parceiros comerciais. Apesar de estar a subir esta sexta-feira, o crude encaminha-se para fechar a segunda semana consecutiva de perdas. Aliás, o "ouro negro" já desvalorizou cerca de 15% desde o início deste mês.
Danos à economia chinesa podem ter reflexo da negociação do crude, já que o país ocupa o primeiro lugar na lista de maiores compradores desta matéria-prima.
O Brent - referência para as importações europeias – sobe 0,43% e negoceia nos 63,6 dólares por barril, depois de ter esta semana chegado a cair abaixo dos 60 dólares por barril. Já o West Texas Intermediate (WTI) – usado no mercado norte-americano – ganha 0,63% para 60,45 dólares.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
