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Administração da empresa admite que o plano de reestruturação de 2023 não está a ter os efeitos desejados. Gigante do setor têxtil, que fornece Tesla, Audi e BMW, vai para quarto despedimento coletivo em ano e meio devido à falta de encomendas.
ACoindu, empresa têxtil que fornece marcas de luxo do setor automóvel, despediu mais de metade dos trabalhadores em apenas dois anos, avança esta segunda-feira oPúblico.A empresa vai para o quarto despedimento coletivo em um ano e meio, após manter centenas de trabalhadores em lay-off durante quatro meses.
No final de 2022, a empresa criada em 1988 no Norte do país tinha 2.100 trabalhadores. Agora, conta com 1.171. Mas a administração alerta que, devido às más perspetivas de evolução do negócio (devido à falta de encomendas), poderá precisar apenas de 800-820 este ano. Isso significa que o número de trabalhadores da empresa pode diminuir ainda mais, passando para um intervalo entre 950-1050 a partir de 2026.
A administração da empresa admite que o plano de reestruturação de 2023 não está a ter os efeitos desejados e, nos últimos meses, vendeu a alemães uma fábrica na Roménia e foi comprada por um grupo italiano e fechou uma fábrica em Arcos de Valdevez, despedindo 358 pessoas.
A gigante do setor têxtil produz artigos em pele, PVC e tecido, que são usados pela indústria automóvel. Entre os seus principais clientes estão a Audi, a BMW, Mini, Tesla e Rivian.
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