Sábado – Pense por si

Coindu de Famalicão envia 250 trabalhadores para lay-off

Empresa de componentes automóveis vai colocar mais de duas centenas de trabalhadores em lay-off na fábrica de Joane, depois de encerrar a fábrica de Arcos de Valdevez no ano passado e 250 funcionários serem despedidos.

A Coindu, empresa de componentes para o setor automóvel vai colocar 250 trabalhadores da fábrica de Joane, em Famalicão, em lay-off. A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias, que indica que o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA) foi informado de que a fábrica de Famalicão iria avançar para "mais um processo de lay-off". 

No fim do ano passado, a Coindu revelou que ia encerrar a fábrica em Arco de Valdevez, deixando cerca de 250 funcionários no desemprego. Este movimento aconteceu depois da empresa ter sido comprada pelo grupo italiano Mastrotto.

Aquando deste encerramento, o CEO António Cândido adiantou que não estavam previstos despedimentos na unidade de Joane. 

Os lay-offs têm voltado a afetar várias indústrias no país, sendo que só em janeiro se contabilizaram 12.206 trabalhadores neste regime. 

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.