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A OMC autorizou na segunda-feira Washington a impor sanções contra a EU em resposta aos subsídios concedidos à fabricante Airbus pelos governos europeus, prevendo-se taxas aduaneiras de 10% na aeronáutica e de 25% na agricultura.
A Comissão Europeia considera que não tem outra opção senão retaliar as taxas aduaneiras aprovadas pelos Estados Unidos a produtos europeus, anunciou esta sexta-feira a comissária europeia para o Comércio, Cecilia Malmstrom. Em causa está uma disputa sobre ajudas à Airbus, pela União Europeia (UE), e à Boeing, pelos Estados Unidos.
"Lamentamos a opção dos Estados Unidos de avançar com as tarifas. Este passo não nos deixa outra alternativa senão avançarmos também com taxas relativas ao caso da Boeing, em que se concluiu que os Estados Unidos violaram as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)", disse a comissária, em comunicado.
A OMC autorizou na segunda-feira Washington a impor sanções contra a EU em resposta aos subsídios concedidos à fabricante Airbus pelos governos europeus, prevendo-se taxas aduaneiras de 10% na aeronáutica e de 25% na agricultura.
Nesse dia, logo após a divulgação da decisão da OMC -- a sanção mais pesada alguma vez imposta por aquela organização --, os Estados Unidos anunciaram tarifas punitivas de 7,5 mil milhões de dólares (quase sete mil milhões de euros) a produtos europeus para entrarem em vigor a partir de hoje.
Em causa está a disputa de quase 15 anos entre a UE e os Estados Unidos relativa aos apoios públicos às respetivas fabricantes aeronáuticas, Airbus (francesa) e Boeing (norte-americana), com a OMC a adotar decisões que, umas vezes, são favoráveis à União, outras à administração norte-americana.
A totalidade dos 28 países da UE será afetada pela medida da administração do Presidente Donald Trump, incluindo, naturalmente, Portugal, que vê a área dos laticínios particularmente visada na lista do Departamento de Comércio norte-americano.
Na lista de países afetados pelas taxas, que inclui Portugal, são visados produtos como leite, queijos, iogurtes e manteigas (tal como vários derivados e preparados com estes laticínios) serão sujeitos a taxas adicionais de 25%.
Também a carne de porco (incluindo derivados e produtos preservados, como presunto), ameijoas (em recipientes herméticos e conservadas), berbigões e moluscos vários serão alvo de tarifas adicionais de 25%.
Finalmente, na área das frutas, Portugal pertence ao grupo de países que verá vários produtos com taxas aumentadas em 25%, como citrinos (laranjas, limões, tangerinas, clementinas, frescas ou desidratadas), cerejas (secas), peras (secas ou desidratadas).
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