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Bolsas europeias abrem em queda depois de ataques em Espanha

A bolsa de Tóquio fechou em perda, esta quinta-feira. A Bolsa de Lisboa abriu em baixa, com o PSI20 a perder, 0,54% para os 5.214,70 pontos

As bolsas europeias estão hoje a abrir em queda, com as praças de Madrid, Paris e Milão a perder cerca de 1% na abertura no dia seguinte aos atentados terroristas na Catalunha, em Espanha, adiantam as agências internacionais.

O principal indicador da bolsa espanhola, o IBEX 35, abriu a cair 0,99%, caindo da fasquia dos 10.400 pontos para 10.340,4 pontos.

Também a praça de Milão abriu em perda, a cair 0,99%, situando-se nos 21.572,43 pontos.

O principal indicador da bolsa de Paris abriu a perder 0,93%, para os 5.098, 84 pontos.

A Bolsa de Lisboa abriu também em baixa, com o principal índice (PSI20) a perder, 0,54% para os 5.214,70 pontos.

A praça de Londres abriu a perder 0,38%, com o índice FTSE-100 a cair para os 7.359,50 pontos.

Também a bolsa de Tóquio encerrou hoje em baixa, a cair mais de 1% para o nível mais baixo dos últimos três meses, com o índice Nikkei a perder 1,18%.

Um ataque terrorista em Barcelona, na tarde de quinta-feira, provocou 13 mortos e cerca de uma centena de feridos, após uma furgoneta ter galgado um passeio e atropelado dezenas de pessoas, nas Ramblas, no centro da cidade.

O ataque ocorreu pela 17h locais (16:00 em Lisboa) e foi entretanto reivindicado pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico, através dos seus canais oficiais de comunicação.

Já esta madrugada, a polícia catalã abateu cinco "suspeitos terroristas" que atropelaram várias pessoas, no centro de Cambrils, estância balnear a 117 quilómetros a sudoeste de Barcelona.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.