Presidente da Junta de Freguesia do Marco disse que a morte do conterrâneo "é uma grande perda".
O presidente da Junta de Freguesia do Marco, onde nasceu Belmiro de Azevedo, disse que a morte do conterrâneo "é uma grande perda", lembrando o empresário como "alguém sempre próximo das suas origens".
"É uma grande perda e lamentamos a sua morte. Foi uma pessoa que nunca virou as costas às origens", afirmou Celso Santana, em declarações àLusa, comentando a morte de Belmiro de Azevedo, hoje, aos 79 anos.
O autarca disse que Belmiro de Azevedo se deslocava a Marco de Canaveses todos os fins de semana, concretamente à localidade de Tuías (actualmente incluída na Freguesia do Marco), onde nasceu e tinha casa. Quando estava no concelho passava a maioria do tempo em casa a descansar, acrescentou.
Celso Santana referiu ter laços de parentesco com o empresário, uma vez que Belmiro de Azevedo era primo direito da mãe do actual presidente da junta.
Durante décadas, Belmiro de Azevedo era muitas vezes visto pelos seus conterrâneos, ao fim de semana, a fazer compras no centro comercial que o grupo SONAE construiu no centro da cidade na década de 80 do século passado.
Foi nesse espaço comercial que foi criado um dos primeiros supermercados da marca "Modelo" no interior do distrito do Porto, o que atraía muita gente à então vila de Marco de Canaveses, facto hoje lembrado por muitos habitantes locais como factor de desenvolvimento.
Esse centro comercial ainda hoje funciona e nele estão instaladas várias lojas das marcas do grupo SONAE.
Belmiro de Azevedo: Marco de Canaveses lembra o homem "sempre próximo das origens"
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