Um iPhone dobrável, a existir, deverá fazer disparar a procura do fabricante do iPhone, que enfrenta uma forte concorrência da Honor e da Huawei, na China, e da Samsung a nível mundial.
De acordo com um comunicado do The Information – empresa de comunicação social, sediada em São Francisco e focada na indústria de tecnologia – a Apple estará a trabalhar num iPhone dobrável, que poderá chegar às lojas já em 2026.
Em fevereiro, o The Information tinha avançado que a Apple estava na fase inicial de desenvolvimento de dois protótipos de iPhones dobráveis. Agora, parece que a Apple se decidiu mesmo por um design, já que o dispositivo aparenta ter um apelido interno - V68 - indicando que "a ideia foi para além do estágio conceptual" e está agora "em fase de desenvolvimento com fornecedores".
A Apple estará ainda a trabalhar para aplanar o vinco que aparece quando o telefone é desdobrado, isto enquanto tenta tornar o dispositivo mais fino, reporta o The Information. Os modelos típicos do iPhone demoram cerca de 24 meses a serem fabricados com sucesso, um iPhone dobrável pode vir a demorar mais tempo, dado que os ecrãs dobráveis ainda são uma nova tecnologia.
Um iPhone dobrável, a existir, deverá fazer disparar a procura do fabricante do iPhone, que enfrenta uma forte concorrência da Honor e da Huawei, na China, e da Samsung a nível mundial. Esta última revelou os seus mais recentes smartphones dobráveis no início de julho, tendo tornado o seu modelo topo de gama mais caro, mais leve e com novas funções de IA.
O mercado global de smartphones dobráveis cresceu 49% no primeiro trimestre em relação ao ano anterior, marcando a sua maior taxa de aumento em seis trimestres, de acordo com um relatório da Counterpoint Research de maio, com a Huawei a ocupar o primeiro lugar pela primeira vez, superando a Samsung.
O relatório do The Information afirma que não há ainda garantia de que a Apple lançará o iPhone dobrável.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
