O futebol espanhol vive momentos de animação no que toca à propriedade dos clubes, depois do dono do clube inglês Burnley ter fechado a compra do Espanhol de Barcelona.
A gestora de capital de risco norte-americana Apollo Global Management está a negociar um investimento milionário para assegurar uma posição maioritária no capital do Atlético de Madrid, avança esta quarta-feira o jornal espanholExpansión.
Segundo o Expansión, que cita várias fontes do mercado, a Apollo está em conversações com Miguel Ángel Gil Marin, acionista maioritário dos "colchoneros", numa operação que avalia o clube da capital espanhola em cerca de 2.500 milhões de euros.
O clube madrileno é detido maioritariamente pela Atlético Holdco, sociedade que controla 70,39% do capital dos "rojo y blancos". A britânica Quantum Pacific, fundada pelo milionário israelita Idan Ofer, detém uma posição de 27,81%.
Miguel Ángel Gil Marín é dono de 50,82% das ações da Atlético Holdco, cabendo à gestora de capital de risco norte-americana Ares Management 33,96%, enquanto o presidente do clube, Enrique Cerezo, detém 15,22%.
A Apollo pretende assumir uma posição de controlo na Atlético Holdco, que será feita mediante um aumento de capital que virá as posições dos atuais acionistas diluírem-se. Esta foi, aliás, a fórmula usada pela Ares Management para entrar no capital da empresa em 2021, após a pandemia da covid-19.
Esta semana, a "holding" britânica Velocity Sport Limited (VSL), liderada por Alan Pace e dona do Burnley, passou a ser o novo dono do Espanhol de Barcelona.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
