A "proposta foi aceite, reconhecendo que esta operação é benéfica para o SL Benfica, sem causar qualquer prejuízo para os acionistas", disse o clube.
Os acionistas da Benfica SAD aprovaram hoje por unanimidade a venda da Benfica Estádio e da Benfica TV ao clube por 99,27 milhões de euros, num negócio cujo pagamento vai ser diferido pelo prazo de 25 anos.
A informação foi avançada pelo clube da Luz através do seu 'site' oficial, no qual se lê que a "proposta foi aceite, reconhecendo que esta operação é benéfica para o SL Benfica, sem causar qualquer prejuízo para os acionistas".
O Benfica recupera também o discurso mais recente de Luís Filipe Vieira, presidente do clube e da SAD, proferido na cerimónia de entrega dos anéis de platina e dos emblemas de dedicação aos sócios, no passado dia 09 de março: "Neste ano, em que comemoramos os nossos 115 anos, damos novo passo no reconhecimento da sua importância. A titularidade do Estádio da Luz e da BTV, atualmente na posse da SAD, passarão na totalidade para o clube. Assim se devolve o Benfica aos benfiquistas, tal como prometi fazer na minha primeira candidatura. Prometemos e estamos a cumprir. E não ficaremos por aqui."
Na convocatória desta Assembleia-Geral (AG) extraordinária, datada de 15 de março, a SAD 'encarnada' especificava que o negócio tem um valor total de 99,7 milhões de euros, um montante que "se encontra dentro do intervalo de justo valor das respetivas participações, de acordo com as avaliações independentes obtidas" e que o montante em causa também está em linha com os valores contabilísticos dos ativos registados no balanço da SAD.
Segundo as 'águias', a alienação tornar-se-á efetiva em 01 de julho e o pagamento do referido preço será diferido pelo prazo de 25 anos.
Acionistas da Benfica SAD aprovam venda do estádio e televisão ao clube
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.