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O regulador aguarda a divulgação de informação relevante ao mercado. Em causa estarão as negociações entre a empresa fundada por Franciso Pinto Balsemão e a multinacional italiana MediaforEurope (MFE), controlada pela família Berlusconi, para a entrada no capital da Impresa.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu esta sexta-feira suspender a negociação das ações da Impresa, dona da SIC e do Expresso, enquanto aguarda a divulgação de informação relevante ao mercado.
ImpresaPedro Catarino/Medialivre
"O Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) determinou no dia 31/out/2025 pelas 15:36 (UTC), nos termos do artigo 214º e da alínea b) do n.º 2 do artigo 213º do Código dos Valores Mobiliários, a suspensão da negociação das ações Impresa - SGPS, SA, aguardando a divulgação de informação relevante ao mercado", refere o comunicado.
Em causa estarão as negociações entre a empresa fundada por Franciso Pinto Balsemão e a multinacional italiana MediaforEurope (MFE), controlada pela família Berlusconi, que estará muito perto de entrar no capital da Impresa, avançou a revista SÁBADO. A MFE entrará para uma posição minoritária na dona dos canais SIC e do jornal, com a família Balsemão a manter por agora o controlo, avançando a eempresa italiana para uma posição maioritária mais tarde.
Fonte oficial da Impresa disse à Sábado que "sempre comunicará ao mercado a existência de informação relevante, nos termos legalmente previstos. Não há qualquer informação relevante que deva ser comunicada”.
As negociações foram confimadas no final de setembro, em que a Impresa informou oficialmente estar em negociações para a compra de uma "posição relevante" pela MFE. Mais tarde, após pedidos de esclarecimentos feitos pela CMVM, a dona da SIC admitiu mesmo estar em causa uma participação que leve a empresa da família Berlusconi a assumir o controlo na Impresa.
A informação foi confirmada ao Negócios por três fontes distintas, que adiantaram também não estarem ainda acertados com a banca eventuais "haircuts" à dívida do grupo.
Nesta fase, segundo adiantam as mesmas fontes, a Impresa estará focada em acertar os detalhes da entrada da MFE no capital do grupo e da reestruturação que será levada a cabo, para depois avançar com contactos mais aprofundados com os principais credores.
Quando foram suspensas, as ações da Impresa subiam 1,48% para 0,275 euros.
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