O presidente da Comissão Europeia defendeu um seguro de desemprego na União Europeia para responder a crises económicas inesperadas.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, defendeu um seguro de desemprego na União Europeia (UE) para responder a crises económicas inesperadas, mas apenas quando os Estados-membros efetuem reformas nacionais.
"Não pode acontecer que um país da UE se veja obrigado a cortar o subsídio de desemprego devido ao aumento dos números do desemprego numa crise da qual não tem a culpa", afirmou Juncker, em declarações à publicação alemã Welt am Sonntag.
O dirigente do executivo comunitário referiu que deve haver um seguro de desemprego, mas que "não pode transformar-se numa carta branca para os países que não avancem com reformas e, por causa disso, sofrem dificuldades".
Para financiar este seguro, Juncker notou que no seu projeto, o orçamento europeu a médio prazo prevê dois instrumentos.
O primeiro, de 25 mil milhões de euros, destina-se a financiar programas de ajudas estruturais, enquanto o segundo, de 30 mil milhões, financia um mecanismo de resposta a impactos assimétricos e externos.
Este segundo instrumento financeiro poderia contribuir para "amortecer crises económicas repentinas causadas por desenvolvimentos externos e, assim, a voltar a assegurar a nível europeu os sistemas de segurança social nacionais", segundo as declarações hoje avançadas pela publicação.
Juncker defende seguro de desemprego na UE com restrições
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.