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Assunção Cristas, qualificou hoje o Orçamento do Estado para 2017 como uma "oportunidade perdida" e condenou a "ausência do primeiro-ministro" do debate orçamental
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, qualificou hoje o Orçamento do Estado para 2017 como uma "oportunidade perdida" e condenou a "ausência do primeiro-ministro" do debate orçamental, atribuindo-a parcialmente à polémica da Caixa.
"É um Orçamento que fica marcado pela ausência do primeiro-ministro. Do primeiro dia ao último dia não ouvimos nenhuma explicação do primeiro-ministro, não pudemos fazer qualquer pergunta ao primeiro-ministro e eu creio que isso deve-se em parte a um tema que andou paralelo ao Orçamento do Estado, a Caixa Geral de Depósitos, e para o qual o silêncio do senhor primeiro-ministro é ensurdecedor", afirmou Assunção Cristas.
Em declarações aos jornalistas no parlamento, a líder centrista argumentou que o Orçamento do Estado (OE) para 2017 hoje aprovado em votação final global "corresponde a uma oportunidade perdida para o nosso país, que não vira a página da austeridade, e é também um Orçamento que não tem medidas que ajudem o país a crescer de forma significativa".
O primeiro-ministro, António Costa, esteve presente nos debates orçamentais na generalidade, altura em que encerrou a sessão, mas num período em que já não podia responder a perguntas, tendo estado hoje igualmente no encerramento do debate na especialidade, mas sem usar da palavra.
Sobre a Caixa Geral de Depósitos, a presidente do CDS disse ainda que o partido tentou em diversas ocasiões obter esclarecimentos e continuará a fazê-lo.
"Há um requerimento escrito pedido pelo CDS à espera de resposta e é uma matéria que continua em boa parte por explicar e que justifica o facto de o senhor primeiro-ministro não ter tido o mínimo de respeito democrático por esta casa", declarou.
"Orçamento marcado pela ausência" de Costa, acusa Cristas
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