"O Viktor teve problemas durante toda a semana, jogou 90 minutos no fim de semana, com dores, e no final não estava muito bem. Não vai estar, desta vez, com a equipa. Chamei o Gustaf Nilsson", justificou o dinamarquês Jon Dahl Tomasson.
O avançado Viktor Gyökeres, do Sporting, foi esta segunda-feira dispensado da seleção de futebol da Suécia, que se concentra em Marbella, Espanha, devido a problemas físicos, informou o selecionador.
"O Viktor teve problemas durante toda a semana, jogou 90 minutos no fim de semana, com dores, e no final não estava muito bem. Não vai estar, desta vez, com a equipa. Chamei o Gustaf Nilsson", justificou o dinamarquês Jon Dahl Tomasson.
O goleador 'leonino' foi, assim, dispensado dos trabalhos da seleção nórdica, com vista aos jogos particulares com o Luxemburgo (22 de março) e com a Irlanda do norte (25), bem como Hugo Larsson e Kristoffer Nordfeldt.
Ainda em relação a Gyökeres, o selecionador explicou, citado pela federação sueca, que não quer "correr riscos", tendo também em conta que o jogador tem tido "maior sensibilidade" e que na última semana chegou a ter "treino condicionado".
O avançado sueco lidera a lista de marcadores da I Liga, com 28 golos, 10 dos quais de grande penalidade, e no total da época já leva 40 golos marcados em 41 jogos pelos 'leões'.
Da lista de escolhidos para os próximos jogos da Suécia faz ainda parte o defesa Samuel Dahl, emprestado ao Benfica pela Roma já no mercado de inverno.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
