Sábado – Pense por si

Vanessa Gomes vai ser a primeira mulher árbitra em campeonatos profissionais

A árbitra Vanessa Gomes, que atua desde 2007 no futebol feminino, vai ser assistente no Estoril Praia-Arouca de quinta-feira, de arranque da II Liga masculina.

A árbitra Vanessa Gomes, que atua desde 2007 no futebol feminino, vai ser assistente no Estoril Praia-Arouca de quinta-feira, de arranque da II Liga masculina, tornando-se a primeira mulher a arbitrar nos campeonatos profissionais portugueses.

Nascida em 1987, Vanessa Gomes será a primeira árbitra assistente da história do futebol profissional masculino em Portugal, depois de 13 anos como árbitra, mantendo-se também no futebol feminino, segundo a nomeação hoje revelada pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

Filiada na Associação de Futebol de Lisboa, é internacional e figura agora na categoria AAC2, que permite ser assistente na II Liga, ao lado de outras duas mulheres, que poderão ser chamadas em 2020/21 para jogos: Cátia Tavares e Olga Almeida.

Na categoria C4 estão duas árbitras de campo, Catarina Campos e Sílvia Domingos, que poderão vir a arbitrar as competições masculinas do Campeonato de Portugal, terceiro escalão nacional, e a Liga Revelação, principal prova nacional sub-23.

Vanessa Gomes integra a equipa de arbitragem liderada por João Malheiro Pinto, que inclui ainda Ricardo Luz (assistente) e o quarto árbitro André Pereira.

A psicóloga de formação faz história em Portugal, cujos campeonatos profissionais masculinos seguem as ‘pisadas' de outros países, como a Alemanha, que desde há três anos nomeia Bibiana Steinhaus para jogos da Bundesliga.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.