O italiano confirmou quinta-feira que vai mesmo partir do último lugar na 18.ª e derradeira etapa do Mundial de motociclismo de velocidade, dia 8
O italiano Valentino Rossi confirmou hoje que vai mesmo partir do último lugar no Grande Prémio da Comunidade Valenciana, 18.ª e derradeira etapa do Mundial de motociclismo de velocidade, dia 8, depois de ser conhecido que o TAS rejeitou o recurso apresentado.
"Terei de começar em último, porque [no Tribunal Arbitral do Desporto] precisam de tempo para decidir e eu não tive a suspensão cautelar [do castigo], depois há que ver o que decidem", afirmou Rossi, que lidera o Mundial de MotoGP com sete pontos de avanço sobre o espanhol Jorge Lorenzo, seu colega de equipa na Yamaha.
Rossi terá deliberadamente causado a queda do espanhol Marc Márquez na prova anterior, na Malásia, pelo que foi punido com três pontos de penalização na licença de condução e com a saída do último lugar na prova seguinte, que terá lugar domingo em Valência.
"Muita gente falou da corrida da Malásia, do incidente e decidi explicar ao TAS que estava a lutar pelo campeonato de uma maneira normal, daí o recurso apresentado. Agora, falta ainda uma corrida e temos de nos focar no nosso objectivo e dar o máximo", defendeu Rossi.
O piloto italiano admite que sair em último "torna as coisas mais difíceis", mas não desiste: "Já era difícil antes, mas agora tudo fica pior, mas estou aqui para me esforçar ao máximo, manter a concentração e terminar competitivo, para depois ver o que acontece".
"Em motos é difícil preparar uma estratégia, há que trabalhar nos treinos e ter bom ritmo. Partir de último significa correr mais riscos, terei de recuperar lugares e isso implica riscos, mas tenho de saber qual é o meu potencial e tratar de subir posições domingo", acrescentou Valentino Rossi.
Valentino Rossi vai mesmo partir do último lugar em Valência
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.