Apesar de se confessar "abençoada" e uma pessoa "cheia de fé", a número seis mundial assegurou que "não reza por resultados, apenas para ter força para dar tudo, aconteça o que acontecer."
A nova campeã do Open dos Estados Unidos, a norte-americana Coco Gauff, confessou "estar em choque" com a conquista do primeiro título do Grand Slam, após vencer a bielorrussa Aryna Sabalenka, em Nova Iorque.
Robert Deutsch-USA TODAY Sports
"Significa tanto para mim. Estou ainda em choque neste momento", começou por avançar a jovem anfitriã, de 19 anos, no sábado à noite, relembrando o quão "dura" foi a derrota em Roland Garros, em 2022, quando perdeu a primeira final de um 'major' para a polaca Iga Swiatek.
Apesar de se confessar "abençoada" e uma pessoa "cheia de fé", a número seis mundial assegurou que "não reza por resultados, apenas para ter força para dar tudo, aconteça o que acontecer."
Força e resistência foi precisamente o que a tenista da Flórida necessitou para superar a bielorrussa, que segunda-feira ascende à liderança do 'ranking' WTA, recuperando de uma desvantagem de um 'set' a zero para vencer em três partidas, por 2-6, 6-3 e 6-2, ao cabo de duas horas e seis minutos.
"Honestamente não tenho palavras para descrever este momento", afirmou, antes de tecer alguns elogios à adversária e campeã do Open da Austrália: "Ela é uma jogadora incrível, parabéns por chegares a número um. Digo sempre à minha equipa que és uma pessoa bastante simpática nos bastidores e a tua competitividade torna o desporto melhor."
A finalizar, a terceira adolescente a vencer o Open dos Estados Unidos, depois de Serena Williams e Tracy Austin, deixou um recado para quem sempre duvidou das suas capacidades e talento.
"Honestamente queria agradecer às pessoas que não acreditavam em mim. Há um mês ganhei um torneio de categoria 500, as pessoas disseram que eu ia ficar por aí. Há duas semanas venci um torneio de categoria 1.000 e as pessoas disseram que era o melhor que ia conseguir. Três semanas depois estou aqui com o troféu. Para aqueles que pensavam que estavam a colocar água na fervura, apenas estavam a dar-me gás", garantiu a nova campeã do Grand Slam.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.