Dos 80 quilómetros da ultramaratona, quatro foram feitos pela escocesa a bordo do carro de um amigo, após manifestar intenção de desistir e antes de retomar o passo. Acabou a prova em terceiro lugar.
A atleta escocesa Joasia Zakrzewski foi esta quarta-feira suspensa por um ano pela federação de atletismo do Reino Unido, após em 07 de abril ter feito parte da ultramaratona Manchester-Liverpool de carro, acabando no terceiro lugar.
Kai-Otto Melau/Getty Images
Dos 80 quilómetros da ultramaratona, quatro foram feitos pela escocesa a bordo do carro de um amigo, após manifestar intenção de desistir e antes de retomar o passo, o que levou à sua desclassificação e consequente perda do terceiro lugar, tendo a própria admitido e pedido desculpa por ter recebido um prémio após cortar a meta.
Zakrzewski recusou ter feito batota intencionalmente, mas o painel de avaliação da matéria na federação de atletismo britânica rejeitou as explicações da atleta, que admitiu que devia ter devolvido a medalha e sido mais clara quanto ao que tinha feito, justificando-se com uma viagem recente da Austrália e dificuldade em pensar de forma objetiva.
A britânica fica impedida durante um ano de competir, treinar e gerir no atletismo licenciado.
A atleta de 47 anos tem um percurso consagrado no atletismo, entre a maratona e a ultramaratona, com uma prata e um bronze nos Mundiais de 100 quilómetros no currículo, além de um recorde mundial de distância em 48 horas, fixado em fevereiro.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres