A derrota no quarto combate coloca a portuguesa no quadro da repescagem, no qual defrontará a sul-coreana Youjeong Kwon, 12.ª do ranking mundial de -57 kg
Telma Monteiro, quatro vezes vice-campeã mundial, caiu para a zona de repescagem nos Mundiais de judo de Budapeste, depois de perder com a panamiana Myriam Roper, e vai lutar pela medalha de bronze na categoria de -57 kg.
A judoca portuguesa esteve em desvantagem a 1.45 segundos do final, com waza-ari - a segunda pontuação - de Roper, mas ainda igualou o combate. Quando tentava evitar o ponto de ouro, tempo extra aos quatro minutos de combate em caso de empate, Telma foi surpreendida nos segundos finais com novo waza-ari da adversária.
Telma disputou já quatro combates em Budapeste, com a holandesa Margriet Bergstra (vitória por ippon), com a campeã olímpica, a brasileira Rafaela Silva (waza-ari), com a canadiana Catherine Beauchemin-Pinard (waza-ari) e com a panamiana Miryam Roper (derrota por waza-ari).
Em Budapeste a judoca apresentou-se sem o estatuto de cabeça de série, no 35.º lugar do ranking mundial, devido a uma longa paragem competitiva, face a uma cirurgia ao ombro.
No seu palmarés em Mundiais, Telma, que é medalha de bronze nos Jogos do Rio2016 e cinco vezes campeã europeia, tem quatro pratas (Chelyabinsk2014k, Tóquio2010, Roterdão2009, Rio de Janeiro2007) e um bronze (Cairo2005).
A derrota no quarto combate coloca a portuguesa no quadro da repescagem, no qual defrontará a sul-coreana Youjeong Kwon, 12.ª do ranking mundial de -57 kg.
Telma Monteiro perde e vai lutar pelo bronze mundial
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.