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Sérgio Paulinho: "Nem era para ir à prova e afinal ganhei uma medalha olímpica"

Carlos Torres
Carlos Torres 30 de agosto de 2021 às 18:00

Nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, só participou na corrida de estrada devido a uma desistência - e conquistou a prata. Esse foi o maior sucesso (juntamente com vitórias em etapas na Volta a França e a Espanha) da sua carreira, que agora termina e em que quase sempre andou na sombra a trabalhar para os líderes, como Armstrong ou Contador.

Ao cimo das escadas que levam ao sótão, avistam-se duas vitrinas, repletas de taças e troféus: são cerca de 140. "Isso foi quase tudo ganho na minha juventude; nas provas profissionais recebe-se é camisolas", nota Sérgio Paulinho, que mostra o armário com várias, como as duas de campeão nacional de contrarrelógio (2004 e 2008), ou a da vitória numa Volta a Trás-os-Montes, uma das poucas camisolas amarelas que tem. Na parede, emolduradas, estão a camisola que levou aos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 e a medalha de prata que lá conquistou.

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