Conceição estava sem clube após deixar o FC Porto no verão passado, ao cabo de sete temporadas no comando dos 'dragões', pelos quais conquistou três campeonatos, quatro Taças de Portugal, três Supertaças e uma Taça da Liga.
O treinador português Sérgio Conceição foi oficializado esta segunda-feira como novo treinador do AC Milan, com um contrato válido até junho de 2026, substituindo o compatriota Paulo Fonseca no comando técnico do oitavo classificado da Liga italiana de futebol.
"O AC Milan anuncia que Sérgio Paulo Marceneiro da Conceição foi nomeado treinador da equipa principal de futebol até junho de 2026. O clube dá as boas-vindas ao Sérgio e ao seustaff, desejando-lhes que tenham uma experiência repleta de sucesso e satisfação", informaram os 'rossoneri', numacurta nota divulgada no seu site oficial.
Conceição estava sem clube após deixar o FC Porto no verão passado, ao cabo de sete temporadas no comando dos 'dragões', pelos quais conquistou três campeonatos, quatro Taças de Portugal, três Supertaças e uma Taça da Liga.
O antigo extremo internacional português, que em Itália jogou por Lazio, Parma e Inter Milão, assume o grande rival destes últimos numa fase em que o clube em que atua Rafael Leão está no oitavo lugar da Serie A, em posição de play-off na fase de liga da Liga dos Campeões, nos quartos de final da Taça de Itália e nas meias-finais da Supertaça.
O duelo das 'meias' da Supertaça, com a Juventus, será precisamente o próximo compromisso dos milaneses, na sexta-feira, em Riade.
Antes dos 'azuis e brancos', Conceição tinha treinado Olhanense, Académica, Sporting de Braga, Vitória de Guimarães e os franceses do Nantes, chegando aos 'rossoneri', sete vezes campeões da Europa, aos 50 anos.
O antecessor, o compatriota Paulo Fonseca, orientou o clube desde o verão, conseguindo apenas 12 vitórias em 24 encontros, tendo sido demitido no domingo, após o empate caseiro com a Roma (1-1), para a 18.ª jornada da Serie A, em que o AC Milan segue numa modesta oitava posição, a 14 pontos de Atalanta e Nápoles, que dividem a liderança.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
