Inglês foi eliminado por Barry Hawkins, por 13-12
O inglês Ronnie O'Sullivan, a maior estrela Mundial do snooker, foi afastado segunda-feira à noite do Campeonato do Mundo, ao perder com o compatriota Barry Hawkins, por 13-12, na segunda ronda.
Derrotado por O'Sullivan na final de 2013, no mesmo Crucible Theatre, em Sheffield (Inglaterra) Hawkins colocou-se muito perto dos quartos-de-final quando chegou a uma vantagem de 12-9, mas Rocket O'Sullivan respondeu com entradas de 124, 88 e 63 pontos para ganhar os três jogos seguintes e forçar oframedecisivo. No entanto, aí, o polémico jogador, considerado umenfant terribledo snooker, não resistiu.
Hawkins, que não vencia O'Sullivan há 14 anos e tinha perdido os últimos nove confrontos, fez 56 pontos e tomou a dianteira. O adversário teve oportunidade de responder, mas fez apenas 14 pontos e viu Hawkins selar a passagem aos quartos-de-final com mais 10 pontos.
Agora, Barry Hawkins lutará por conseguir a quarta presença consecutiva em meias-finais do Campeonato do Mundo de snooker.
Resultados completos da segunda ronda:
Anthony McGill (Escócia) - Marco Fu (Hong Kong), 9-13
Sam Baird (Inglaterra) - Mark Selby (Inglaterra), 11-13
Ali Carter (Inglaterra) - Alan McManus (Escócia), 11-13
Mark Williams (Gales) - Michael Holt (Inglaterra), 13-8
Ricky Walden (Inglaterra) - John Higgins (Escócia), 8-13
Barry Hawkins (Inglaterra) - Ronnie O'Sullivan (Inglaterra), 13-12
Mark Allen (Irlanda do Norte) - Kyren Wilson (Inglaterra), 9-13
Judd Trump (Inglaterra) - Ding Junhui (China), 10-13
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
