Sábado – Pense por si

Portugal vence Senegal e está nas meias-finais do Mundial de futebol de praia

29 de novembro de 2019 às 07:16
Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
As mais lidas

A seleção nacional vai jogar o acesso à final do Mundial realizado no Paraguai com o Japão, depois de vencer por 4-2 o conjunto africano.

Aseleção portuguesa de futebol de praia, que eliminou na quinta-feira o Senegal, vai disputar o acesso à final do Mundial com oJapão, 'carrasco' do Uruguai, num embate marcado para sábado, em Assunção, no Paraguai.

No encontro que fechou os quartos de final, os nipónicos, que têm como melhor registo em Mundiais os quartos lugares de 2000 e 2005, superaram na quinta-feira a formação 'celeste' por 3-2, com tentos de Takaaki Oba, Masanori Okuyama e Teruki Tabata.

Os uruguaios, que estiveram a perder por 3-0, ainda reduziram, por Gaston Laduche, de penálti, e Marcelo Capurro, a 20 segundos do final do encontro.

Antes, Portugal superou o Senegal por 4-2, com tentos de Jordan Santos, Lansana Diassy (própria baliza), Léo Martins e Bê Martins, mantendo-se na corrida ao terceiro título Mundial, depois dos conquistados em 2001 e 2015.

Na outra meia-final, defrontam-se duas formações europeias, a Rússia, que surpreendeu o campeão em título Brasil por 4-3, e a Itália, vencedora por 5-4 face à Suíça, graças a um golo no último segundo de Emmanuele Zurlo, autor de um 'hat-trick'.

Os russos somam dois títulos, em 2011 e 2013, e foram terceiros em 2015, enquanto a Itália foi segunda em 2008, derrotada na final pelo Brasil por 5-3, terceira em 1996 e quarta em 1995, 2004 e nas duas últimas edições (2015 e 2017).

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?